O clássico de Júlio Verne, publicado no século 19, conta a história de Phileas Fogg, um inglês cheio da grana, que, durante um jogo de cartas com seus amigos em um seleto clube londrino, aposta que será capaz de dar uma volta completa ao mundo em apenas 80 dias. O que na época parecia uma façanha quase impossível, hoje virou lugar-comum. Mas os lugares por onde Phileas passou continuam atraindo amantes das viagens.
Por isso, vamos falar de algumas das atrações que essas cidades oferecem na atualidade. Se você decidir visitar alguma delas, vale pensar em planejar a compra da passagem com as melhores tarifas, aproveitar para estudar um novo idioma, e, se preferir, montar o seu mochilão.
Londres (Inglaterra)
A viagem mais famosa da literatura começou em Londres, onde Phileas morava. Esse destino dispensa maiores apresentações: entre as principais atrações temos o Big Ben, a London Eye, uma roda-gigante sensacional com uma vista maravilhosa, o museu de cera de Madame Tussauds, o Palácio de Westminster, o Palácio de Buckingham, a Torre de Londres, a famosa travessia de pedestres eternizada pelos Beatles, o ônibus vermelho de dois andares, os pubs e… um post inteiro não seria suficiente para enumerar tudo que vale a pena ver, conhecer e experimentar em Londres.
Suez (Egito)
Primeira parada da viagem de 80 dias imaginada por Júlio Verne, Suez é uma estação de passagem para peregrinos muçulmanos que vêm e vão para Meca. Não é um destino turístico popular, tendo como principal atração hoje em dia o Canal de Suez, que liga Suez, no Mar Vermelho, a Porto Said, porto egípcio no Mar Mediterrâneo.
Bombaim (Índia)
Em seguida, o distinto cavalheiro inglês aportou em Bombaim, hoje conhecida como Mumbai. Estamos falando, atualmente, da maior, mais populosa e mais importante cidade da Índia. Sua taxa de alfabetização ultrapassa 86%, significativamente mais alta que o resto do país. É lá que se encontra a favela de Dharavi, a maior da Índia, tornada famosa pelo filme “Quem Quer Ser um Milionário”, e também onde estão instalados os estúdios de Bollywood, o lendário polo cinematográfico da Índia.
Hong Kong (China)
É uma cidade-estado situada na costa sul da China. Já foi colônia do Império Britânico, já foi ocupada pelo Japão e finalmente retomada pela China em 1997. É um dos principais centros financeiros internacionais. De arquitetura moderníssima, é uma das cidades mais verticais do mundo. Lá você vai encontrar, na Ilha de Lantau, no Monastério Po Lin, a maior estátua do Buda sentado da Ásia, uma estátua de bronze de 34 metros de altura. Outra atração imperdível é o “The Peak”, a montanha mais alta da ilha de Hong Kong, de onde é possível apreciar os impressionantes arranha-céus da cidade.
Yokohama (Japão)
Próxima escala na viagem, Japão. Localizada na província de Kanagawa, na região metropolitana de Tóquio, Yokohama é a segunda maior cidade do país, tem o edifício mais alto do Japão, o Yokohama Landmark Tower, com 296 metros de altura, e o Estádio Nissan foi palco da final da Copa do Mundo FIFA de 2002. Próxima à cidade fica a histórica cidade de Kamakura, repleta de importantes templos budistas.
Júlio Verne sabia das coisas, porque a próxima escala na viagem foi nada menos que San Francisco. Capital cultural e financeira do norte da California, a cidade é uma pérola. Famosa por seus bondes elétricos e suas ladeiras, é a sexta cidade mais visitada dos Estados Unidos. É lá que você vai encontrar a Golden Gate Bridge, aquela famosa ponte pênsil vermelha. Não deixe de visitar a Union Square, uma praça que é um dos marcos da cidade, e de passear de bonde, é claro. Imperdível também é um passeio (a pé mesmo) até o Embarcadero, onde fica o mercadão da cidade, colado no mar com vista para a Bay Bridge.
Antes de finalmente retornar a Londres, Phileas Fogg desembarcou em Nova York, que, é claro, dispensa apresentações. O que é imperdível na cidade? Difícil resumir. Mas, sem dúvida, não dá pra dizer que esteve lá sem ter visitado o Central Park e sem ter visto o Empire State Building e a clássica estação de trem Grand Central. Mas isso esgota Nova York? Nem de longe. Restaurantes, os táxis amarelos, os musicais da Broadway, China Town, a Times Square, a Estátua da Liberdade, ufa!
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