Com o fim do curso se aproximando e meu tempo no Reino Unido também, as viagens se tornaram parte das semanas. Fui recentemente pra Estocolmo, na Suécia. Conhecer a capital da Escandinávia me deixava ansioso. Ainda mais porque encontraria uma grande amiga e ex-colega de classe de Malta, a Anna Jo.
Cheguei a Estocolmo e senti uma ótima sensação. Pra começar, consegui entender perfeitamente (em inglês) o que falaram comigo no guichê de informações turísticas e dentro do trem que faz a rota aeroporto-estação central.
Os “problemas” começaram quando cheguei ao hotel e minha reserva havia sido cancelada. O recepcionista foi muito atencioso e no dia seguinte entendi o que havia ocorrido. Meu cartão, por esses erros bancários, fora bloqueado e a operação de reserva não foi confirmada. Contudo, tinha recebido uma confirmação da reserva pelo site que utilizei. Achei falha deles.
DICA: Cuidado com a escolha dos sites. Tenho feito algumas reservas pelo site www.booking.com e tenho ficado satisfeito com preços e estrutura dos hotéis.
Falei com minha amiga e fui para o hotel dela porque o outro estava lotado. Paguei mais pelo erro do site e do meu banco, mas o que compensou um pouco foi que o primeiro hotel era um pouco mais afastado do centro.
Sair à noite foi um pouco decepcionante. Li em alguns sites que certos clubs (boates) em Estocolmo não são muito simpáticos com não suecos. De fato, em vários que fui não pude entrar porque não era sócio. Ou seja, turista nunca entra!!! O club que consegui entrar era até legal, mas fechou às 2h (em pleno sábado). Outro, que parecia bem legal, tinha seguranças educados (li que muitos são grosseiros com estrangeiros) e é bem conceituado no site (Hell’s Kitchen), estava abrigando uma festa privada.
Bom, não fui pra curtir a nightlife, mas confesso que esse tipo de tratamento dispensado aos turistas me fez não querer voltar a Estocolmo. Os dias lá foram ótimos pra andar muuuuito e tirar fotos ao lado da minha ex-classmate coreana (patricinha)…hahaha Descobri que as “patricinhas” pertencem a todos os países. E que, como no Brasil, muitas podem ser excelentes pessoas, apesar de num primeiro momento parecerem meio “frescas”… hahahaha