O Museu de Antropologia de Vancouver, citado como uma das sugestões do livro “1000 Lugares para Conhecer Antes de Morrer”, é um verdadeiro tesouro da história, arte e cultura nativas. Nesta sexta-feira, aproveitamos que as aulas na International Language School of Canada (ILSC) terminaram mais cedo e seguimos para o Museu, logo depois do almoço.
No dia anterior, Junior foi ao Centro de Informações Turísticas (em frente ao Canadá Place – em Downtown) e pegou tíquetes para a visita, fazendo com que economizássemos 28 dólares. O único incômodo foi a demora para chegar lá: Saímos do Centro, pegamos o metrô para a estação Broadway City Hall, depois o ônibus B99, até a Universidade de British Columbia, onde paramos e entramos em um novo ônibus, que circula apenas dentro do Campus. Toda essa “viagem” durou pouco mais de uma hora.
O importante é que o passeio vale a pena. O museu abriga uma das mais importantes coleções de arte indígena da costa oeste, que preserva desde roupas, instrumentos e máscaras, até totens, esculturas e utensílios, organizados entre mais de 15 mil artefatos. E, para não ser diferente de todos os outros lugares de Vancouver, há um lugar reservado para tomar um café, ao lado de uma lojinha de souvenires.
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