VOO
A imersão começa quando a aeromoça te dá uma revista incrível sobre cinema e séries (adoro! eita sorte), que está toda em espanhol, ÓBVIO (voei de Air Europa, cia espanhola).
A leitura correu super bem, e eu ria sozinha lendo as matérias com coisas traduzidas: Jon Nieve, de Juego dos Tronos! (besta, eu sei. mas eu ri.)
CHEGADA
Como me contaram, o aeroporto de Madrid é enooooooorme mesmo, e tem um terminal lindo! Logo peguei um “trem/metro meio expresso” chamado Cernanías até a Puente del Sol, acompanhando uma brasileira que conheci no voo. E dali fui andando sozinha pro hostel.
Não tem muito segredo. Se não “googlou” antes pra saber como sair do aeroporto, pergunte no centro de informações para turistas. Tem sinalização, e um bus se precisar mudar de terminal.
Dica: tenha troco para comprar seu bilhete de trem/metro na máquina!
A CIDADE
Percebi que não vim com aquela sensação “preciso olhar pra tal ícone turístico para me sentir em Madrid”, como alguns sentem ao ver a Torre Eiffel ou a Estátua da Liberdade. Já pegando o trem pro centro eu já fui sentindo a “vibe” da cidade (tem gente que acha isso meio bobo, mas é muito real, pelo menos comigo).
Cheguei no fim do dia e fiz algo que raramente faço: sai pra andar praticamente sem nada. Estava sem camera, sem bolsa, sem ipod e sem óculos de sol (e quem me conhece sabe como isso é raro pra mim hahaha). Fui sentir a cidade como ela deve ser, e dar uma geral na região.
Já comecei a entender meus amigos quando diziam “Madrid é foda”, sem saber explicar direito por que. Posso dizer que é como São Paulo, só que com alguns pontos positivos a mais.
Imagina o centro de SP, mas grandão, com um pouco mais de prédios antigos, muito mais conservados, com gente linda, e clima europeu. Entendeu? hahaha É bem isso.
Acho que conseguiria morar aqui sem sentir muita falta de São Paulo. E certeza que compraria uma bicicleta!
Agora pra amanhã tenho duas opções de roteiro definidas, mas vou resolver só na hora pra que lado vou. Volto com novidades depois.